segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ATÉ QUANDO????

Esse vídeo é assustador.A palavra que me vem a cabeça é justiça.Mas duvido muito que a justiça que esperamos,seja aplicada.A grande polícia civil de Porto alegre,está apurando o caso como,lesão corporal culposa(sem intenção).Eu só gostaria de saber como seria o intencional.Aliás não gostaria de saber.
O que mais me deixa indignado é a impunidade.Estamos incentivando os loucos a fazerem coisas do tipo.Não me canso de dizer que o que falta a nós brasileiros é educação.E principalemente educação no trânsito.

Copiando o blog de um amigo.

POR FAVOR RESPEITE MINHA VIDA, SOU PAI, SOU MARIDO, SOU ATLETA, TENHO UMA VIDA, PERCA 5 SEGUNDOS E PRESERVE MINHA VIDA...

SENHORES MOTORISTAS, POR FAVOR ME AJUDEM, ME DEIXEM FAZER ESPORTE E VIVER....


ABRAÇOS E BONS TREINOS E QUE DEUS NOS PROTEJA.

O COMENTÁRIO DE ALEXANDRE GARCIA.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

NOVO ADEPTO DO ROLO.

Depois de anos fazendo triathlon e sempre rejeitando o rolo,me tornei adepto fervoroso da ferramenta mais importante, no meu treinamento hoje em dia.
Nunca diga nunca.Eu dizia nunca vou me adaptar a isso,porque é ruim,é monótono,nada substitui a estrada e etc.Mas devido aos donos das estradas(leia se os carros,caminhões,ônibus e afins)que não nos deixam pedalar em paz,agora sou o maior defensor do rolo.Claro que continuo achando chato,que nada substitui a estrada mas o rolo que eu adquiri é muito bom.Da marca Cicleops de fluido,o que deixa a pedalada bem redonda e parecida com a realidade.O que eu mais gostei,é que não preciso acordar tão cedo como quando vou para a estrada.Por mais que eu saia de casa pedalando,eu partia muito cedo.Hoje em dia acordo tardão,faço o meu pedal e não sofro com o sol,carros,sujeiras,pneus furados.
Outra coisa que me deixou animado foi com os treinos intervalados.Agora tenho muito mais segurança em dar os tiros.Posso até passar do limite,que caso me sinta mal,o máximo que vai me acontecer é eu desmaiar na varanda de casa,sem o perigo de ser atropelado e me estabacar no chão a toda velocidade.Claro que vou continuar indo para a estrada,mas somente aos domingos quando o movimento é bem menor.
O grande diferencial que achei,foi o fato que com o rolo,não tem vácuo ou descida para vc descansar,ou vc pedala ou pedala,para mim isso é ótimo.Espero manter o nível do meu pedal,e de preferência melhorar mais um pouco.
Vou fazer o 1ºpedal depois do rolo neste domingo,estou curioso para saber como vou me comportar na estrada,afinal já foram 2 semanas sem pista.Quero sentir a diferença e sentir principalmente a melhora,porque antes de tudo, sou um otimista.

ABRAÇOS E BONS TREINOS.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

TRIATHLON SEM MISTÉRIOS - PEQUENO GLOSSÁRIO PARA NÃO TRIATLETAS.



Esse texto é da minha amiga Claudia do blog:http://ironmanumainsanidade.blogspot.com/ que elaborou esse glossário para não triatletas.Simplesmente sensacional.Segue abaixo, na íntegra o texto,com a devida autorização da autora.Obrigado Clau.



Caros leitores, como este blog não é lido exclusivamente por triatletas e suponho que muitos devam ter dificuldades para entender os textos aqui postados, decidi, para dirimir as principais dúvidas, escrever um pequeno glossário com os termos básicos, porém fundamentais, para a compreensão do nosso amado esporte.

Alfa. Tipo de macho da espécie humana com alta incidência no grupo de triatletas. Costumam andar em bando e disputar a liderança dos treinos, causando, muitas vezes, a dissolução dos pelotões (vide). Desaparecem durante as competições.

Alimentação de treino. Lanche que seu filho leva pra escola e que você tem vontade de comer mas não tem mais idade para isso, os triatletas consomem, sem constrangimento, antes durante e depois do treinos: bisnaguinha com geléia, melzinho, todinho, bananinhas, entre outros.

Alvará. Permissão concedida pelo cônjuge do triatleta para participar dos treinos longos de final de semana. Obs.: Às vezes o triatleta, não requisitando o alvará com a devida antecedência, arrisca-se a treinar sem ele. Isso pode ter conseqüências matrimônio-judiciais gravíssimas.

Bento box. Pequena bolsinha que fica presa ao quadro da bike onde pode ser colocada a merenda e outros objetos. Costuma ficar melada com os restos de lanche (tal qual a lancheira de seu filho) e, além disso, adquire um odor característico em função da combinação com o suor depositado durante os treinos.

Bomba. Encontrada em dois modelos: de pé e manual, é um objeto que tem a função de encher as câmeras das bicicletas e que o triatleta sempre se esquece de levar (a de pé) quando o pneu está murcho e nunca está com uma (manual) quando seu pneu fura no meio do treino. Na segunda situação ele pode contar com um cilindro de CO2 (ver).

Buraco. Inimigo número 1 dos triatletas. Frequentemente encontrado na raia da USP, ataca os ciclistas ocasionando furos nos pneus, lesões nas rodas, tombos e, acima de tudo, brigas nos pelotões (ver).

Cadência ou ritmo. Modo de dizer a velocidade demonstrando aos demais que não é um corredor de esteira. Enquanto as pessoas dizem 12 km/h, triatletas e corredores experientes dizem 5 minutos/km.

Caramanhola. Conhecida também por squeeze ou garrafinha é um objeto extremamente perigoso, principalmente quando escapa de seu suporte na bicicleta da frente e cai na pista provocando pânico nos ciclistas e, não raro, acidentes sérios. Pode afetar também ciclistas inexperientes que, durante a complexíssima manobra de retirar e colocar a caramanhola no suporte perdem a direção e tombam.

CO2, cilindro de. Pequeno dispositivo que serve para encher as câmeras dos pneus na falta de uma bomba manual portátil. Devem ser atarraxados à válvula da câmera para enchê-las de uma só vez. Apesar de muito práticos, leves e de não ocuparem espaço, não há registros de que tenham funcionado alguma vez..

Chuva. Pretexto preferido dos triatletas para continuar dormindo às 3ª e 5ª de madrugada, sem culpa.

Facebook. Rede social em que alguns triatletas postam seus treinos, outros se irritam com os treinos postados pelos primeiros e todos, de um modo ou de outro, mostram para o mundo que o triathlon é a coisa mais importante que existe.

Feirinha. Local organizado antes de competições de triathlon com estandes de venda de equipamentos e roupas de triathlon onde os triatletas compram uma vasta quantidade de inutilidades caras como se estivessem fazendo barganhas.

Fuel belt. Cinto ridículo onde se encaixam garrafinhas para hidratação em treinos de corrida. Serve para que os triatletas demonstrarem que estão fazendo um treino longo.

Garmin. GPS de pulso que tem como finalidade registrar todos os detalhes dos treinos como: distância percorrida, velocidade média, elevação e frequência cardíaca mas que o triatleta esquece de por a bateria para carregar, de ligar na hora certa ou de levar para o treino.

Ironman. Doença que costuma acometer os triatletas após um ou dois anos de treino e que, frequentemente, leva a um estado de loucura. Nenhum tratamento eficaz foi descoberto até hoje a despeito das inúmeras pesquisas realizadas por cientistas havaianos.

Meia de compressão
Meias de compressão. Mistura de meião de futebol com a meia que minha vó usa, e que os triatletas vestem com muito orgulho. A diferença está nas cores e estampas estapafúrdias.

Padoca. Principal razão pela qual os triatletas treinam no sábado. Alguns, inclusive, nem treinam, apenas vão ao local para encontrar os demais, tomar café e conversar.

Pelotão. Bando de triatletas que querem ser como as escuderias do Tour de France, mas se comportam como as torcidas organizadas dos times de futebol, sem a organização destas.

Planilha. Motivo de sentimento de culpa e desavenças entre triatleta e seu técnico.

Roda, Zé Rodinha. Habilidade de participar do pelotão sem fazer força. Pessoa especialista nesta habilidade.

Roda Zipp, 404, 808, rodas fechadas Equipamento utilizado por triatletas na vã esperança de melhorar seu desempenho mas que funciona apenas quando as pernas destes já são fortes o suficientes para não precisar deste artifício.
Espartilho moderno

Roupa de borracha – wetsuit. Parente próxima do espartilho, é uma vestimenta que serve para apertar, sufocar e assar a nuca do triatleta durante a natação além de dificultar a transição.

Sapatilha. Calçado utilizado para constranger o triatleta iniciante que, na hora de parar, invariavelmente esquece que esta fica presa ao pedal, não lembra de soltá-la e vai pro chão como um saco de batatas na frente de todos.

Suplementação. Pozinhos, líquidos, géis, cápsulas e comprimidos de cor, gosto e consistência estranhos pelos quais se paga uma nota para, supostamente, melhorar a performance do atleta ou causar um desarranjo gastro intestinal providencial nas provas em que ele sabe que não terá uma boa performance.

Técnico. Pessoa a quem o triatleta ouve mais do que seu pai, sua mãe ou seu cônjuge. O que não quer dizer, entretanto, que o triatleta siga as orientações deste.

Transição. Local que o triatleta não encontra depois de nadar esbaforido ou de pedalar como um louco, onde há uma série de voluntários que não sabem o que fazer, à volta do qual seu filho, seu marido/esposa ou técnico ficam gritando – “vai, vai, você ta bem!” enquanto você nem percebe que saiu pra correr com o capacete na cabeça.

Treino. Forma de expressão utilizada pelos triatletas para diferenciar-se de quem faz exercícios ou ginástica.
 Troféu. Objeto de gosto duvidoso com o qual os triatletas adoram tirar foto em cima de um pódio.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A VIDA É UM APRENDIZADO CONSTANTE MESMO.

A GALERA DO IRON SEMPRE PRESENTE,EU,LÍVIA E ANDRÉ.

Fiz hoje a travessia de Iguaba Grande 2km.Pelo menos deveria ser,porque nadamos mais de 3km.A 1ª competição do ano não foi muito boa,sofri muito rsrsrs.
A vida é um aprendizado constante mesmo e hoje aprendi mais um cadinho.Daqui a pouco vou conquistar o título, de mestre do que não fazer.Mais uma vez não segui os meus instintos, que a natação estava maior do que deveria e saí nadando feito um louco,como se o Phelps fosse,batendo cabeça lá na frente,me sentindo o senhor dos mares,quer dizer da lagoa.Aliás que lagoa é essa? A água é tão salgada,que parece que vc está nadando com um pedaço de carne seca na boca,e sem escaldar.Estou com a boca e a língua toda cortada.Voltando a prova.Nadei tão forte na 1ª volta,que quando olhei o relógio e vi que tinha 24minutos,quase parei ali mesmo.Pensei comigo 24min é quase o tempo previsto para nadar 2000m,acrescentando aí uns 4 ou 5 minutos.Não tinha mais forças para nadar tudo de novo,não naquele ritmo.Então tive que partir para o plano b, que é sempre completar a prova,mas com o orgulho ferido rsrss.

Depois da grande constatação que fiz merdinha,fui nadando solto,agora como se estive nadando na lagoa azul,sem compromisso,sem ninguém atrás ou na frente,passeando no bosque,ou na b..... já que a lagoa não estava para peixe.E o galerão que eu tinha deixado para trás,me passando e eu apenas olhando eles passarem,mesmo que quisesse reagir,não conseguiria.
Já  em direção a chegada,o vento começa soprar contra e marolando a lagoa.O sol estava na caroça de frente,mal conseguia ver a chegada,e ainda dei uma golada na água de carne seca com empenho.Bebi tanta água, que acho que estou até agora com a pressão alta.Passei a última bóia e como vi que não conseguiria pegar ninguém,e não tinha ninguém atrás,levantei e fui andando até a chegada.O fiscal começa a gritar e a apitar dizendo que ia me desclassificar,porque eu deveria chegar nadando.Eu ainda retruquei dizendo que estava muito raso,até uma criança de 1 ano ficava em pé sem se afogar.Mas o cara senhor da razão disse que era a regra,e eu mandei de volta "vcs estão tão preocupados com a regra e não se preocuparam com o principal, que é a distância da prova." O malandro engoliu a seco a carne seca que eu joguei para ele.

De qualquer forma valeu,sempre vale a pena competir e completar uma prova,seja ela qual for.No final 57 minutos 5º colocado na minha categoria,realmente as coisas mudaram.Alguns anos atrás era bem diferente,mas quem vive de passado é museu.
O importante é que descobri que tenho que nadar mais,para estrear bem no estadual de triathlon no dia 20/03,tudo bem que estou muito lento ainda,devido ao início de temporada,mas estou muito aquém de uma boa natação.

ABRAÇOS,BONS TREINOS E RESPEITE O CICLISTA,RESPEITE A VIDA.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

TREINO DE BIKE+CORRIDA.

Esse vídeo foi gravado no sábado,na estrada que liga a tão castigada região serrana do Rio.Tenho pedalado nessa estrada, apesar de não ser tão segura,por ser mão dupla.Aliás nenhuma estrada está segura,essa que é a verdade.Tenho vários relatos de acidentes,então a campanha continua RESPEITE O CICLISTA,RESPEITE A VIDA.
Deixando os acidentes de lado.Optei por pedalar nessa estrada principalmente porque o percurso tem muitas árvores,então a sombra se faz presente em grande parte dele.Porque treinar no sol do Rio de janeiro, tem que ser casca grossa.O calor aqui é insuportável.Acho que calor mais insuportável que esse do Rio,só para os lados de Manaus na terra do meu amigo Dalton,que além de quente é úmido.Além de contar com uma paisagem de fazer bem aos olhos e ao espírito.
Mas voltando ao treino, 90km de giro+1hr de trote,foram executados a risca,com uma pequena pitada de sal,que seriam 5km subindo a serra,porém subindo rápido,fazendo muita força.O treino em si foi muito tranquilo,sem sustos graças a DEUS.Só que o calor era realmente insuportável.Quando começamos a correr,por volta de 10:40,estava tão quente que faltava o ar.Começei em um ritmo bem lento por volta de 5:50 por km e fui aumentando o ritmo progressivamente,só que não aumentei muito,o ritmo ficou em 5:20 por km.Foi doído mas compensador,me senti bem,com olhos de tigre.Me arrependo bastante de não ter feito a inscrição do Ironman desse ano.Estou com uma gana impressionante para treinar forte.
Vou continuar nesse embalo,que está me fazendo tão bem.Os amigos que treinam comigo ou vão crescer muito ou vão quebrar.Eu estou com a macaca kkkkkkkkkkkk.

ABRAÇOS E BONS TREINOS.